GeekNurse
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domingo, março 04, 2012
Livre arbítrio, aborto e ética.
Resumo
O dilema entre o direito da mulher de controlar seu corpo e o direito do feto à vida foi abordado por Thomson, em 1971, em um artigo que abalou as convicções até então existentes. Para ela, o direito do feto à vida não lhe dá o direito de usar o corpo da mulher impondo-lhe sacrifícios consideráveis, assim como não implica na obrigação da mulher de mantê-lo vivo, servindo-se, para tal, dos recursos de seu corpo. Para justificar sua posição, Thomson utiliza diversas analogias conduzindo-nos por sua argumentação. Em 1991, Schwarz escreve um ensaio que tenta refutar as argumentações de Thomson, propondo que as argumentações por ela utilizadas distorcem a verdadeira natureza do ato de abortar e a da relação existente entre o feto e sua mãe. Ao confrontar estes dois ensaios, a argumentação de Schwarz parece ficar comprometida pelo uso de alguns termos que tem implicação emocional como, por exemplo, a utilização de criança quando quer referir-se ao embrião ou ao feto; a relação mãe-filho, como se a existência desta fosse obrigatória mesmo quando a gravidez for resultado de estupro; a obrigação de cuidar dos filhos, independente de quanto esforço e sacrifício lhe custe; e o dever que a mulher tem de sustentar a vida do feto pelo simples fato de ser mãe dele. Meu objetivo neste trabalho é tentar refutar algumas das argumentações de Schwarz.
Palavras chave: Aborto; livre arbítrio; propriedade de corpo.
Apresentado no congresso de filosofia da UFPEL
quinta-feira, fevereiro 02, 2012
Chegamos a um ponto bastante crítico, onde a polícia que deveria estrar fazendo a segurança das pessoas passa a interferir em seu comportamento, quando este não prejudica ninguém. Se Rita Lee falou ou nãoo falou, ela estava no seu lugar defendendo seu direito, vamos deixar de ser hipócritas e coniventes, ela assumiu sua posição e defendeu seu direito. Se ela xingou deve ter tidos motivos, ao menos demonstrou preocupação com seu público, coisa que muito Zé Mane nem percebe que esta acontecendo. Zeca Camargo, parabéns por não se deixar intimidar.
terça-feira, janeiro 31, 2012
sábado, dezembro 31, 2011
... Então 2011 acaba dentro de algumas horas. É interessante como as pessoas deixam aquilo tudo que não conseguiram fazer em 360 dias, para resolver nos últimos cinco dias do ano. Passam 365 dias correndo, chutando, injuriando, e vêm buscar perdão nos últimos 05 dias, como se a passagem de ano fosse uma grande borracha que apaga todos os nossos erros. Cada passagem de ano gera uma pilha enorme de promessas, que em cerca de noventa e cinco por cento não serão cumpridas. Ou como diz um dito popular "de promessas o inferno esta cheio" o problema é acreditar no inferno rsrsrsr
Por que não seguir a vida vivendo um dia de cada vez, mas vivendo como se cada dia fosse o único? Fazendo o que gosta, não se deixando levar pelo maus humorados de plantão, ou pelos abutres que ficam torcendo para dar errado? Resolvendo suas pendências, seguindo sua idéias, vivendo e deixando viver. Seria tão mais simples.
Para que belas mensagens de fim de ano, enchendo de ânimo, mas sem nenhuma medida real para futuras ações. Palavras ao vento.
Passamos como o tempo passa, vivemos como a vida vem, brigamos conforme a briga se apresenta.
Seguimos ou não os nossos sonhos, vai depender de cada um, o que vale e seguir sem pesos na consciência, é fazer o que se propõe sem ferir o outro, e se absolutamente necessário faça, pois é necessário para você.
Achei esta citação traduz muito bem nossa realidade.
"Hoje é difícil pensar que uma benevolência divina zele sobre o mundo onde há tanta miséria, guerra e sofrimentos. O decisivamente importante é que, com Deus ou sem Ele, cabe a nós mudar o mundo. Nossos males não resultam de descuidos ou cochilos divinos: são provocados por nós, pelo mau uso da liberdade. Se os provocamos, somos também capazes de corrigi-los". (Amartya Sem)
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